Ana Cristina Corrêa Mendes

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Astróloga, graduada no prestigiado Master's Course for Professional Astrologers de Noel Tyl, utiliza a Astrologia como ferramenta ao serviço do homem. Nomeadamente nas áreas Comportamental e Vocacional. O horóscopo, como um fantástico espelho reflector das ansiedades visíveis e invisíveis. Um mapa indicativo de potencialidades individuais, o conhecimento destas torna possível uma escolha mais consciente.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

A importância dos lados.


Virada para esquerda ou direita. Para cima ou para baixo.

É comum olharmos para cartas astrológicas e verificar que os planetas estão aglomerados mais para um lado ou de outro.

Numa carta tudo é importante; uma primeira indicação leva-nos a uma outra e outra ainda, a certa altura todos os símbolos ecoam a questão principal.

O que necessitamos experimentar para evoluir e nos sentirmos cada vez melhores.

Observando os hemisférios; quando se vê uma predominância para Este (Ascendente) uma protecção do ego estará patente, por isso mesmo ao longo da vida irá ser este o seu maior trabalho, aprender a abrir e a partilhar. Quando? Só o próprio poderá dizer, consoante a abertura como acolheu os desafios que se repetiram.
Quando toma consciência da necessidade de quebrar os padrões de mecanismos de defesa que o têm impedido e boicotado.

No caso da predominância estar no lado oposto (Descendente) uma exagerada projecção sobre os outros, a necessidade de validação afasta-o do Eu, podendo resultar numa desresponsabilização. Terá que aprender a ouvir-se e a conhecer o mote próprio.

Quando a maioria dos planetas se localiza no Sul (FC), antevemos a necessidade da segurança no lar. O que foi que desde cedo instigou a procura desta segurança?

No hemisfério contrário, Norte (MC), a necessidade de reconhecimento.

De seguida facilmente se encontram as áreas que escolhemos para viver experiências dinâmicas, que nos fazem crescer.

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